Já que promessa é dívida, vou quitar a minha, este post vai finalmente falar sobre as tendências musicais do casório, afinal de contas casamento sem música não dá, nasceu prá encontrar igual dedo no nariz (Percebe-se que este é um post masculino).
A responsabilidade de tratar desse detalhe do casamento (não um mero detalhe, é um detalhe tão relevante que quase deixa de ser um detalhe) ficou comigo. Não que eu tenha experiência vasta no assunto, sou o que podemos chamar de um amador da música, arrisco meus dedilhados na viola e cantarolo um tiquin, o que já é o suficiente para dar uns pitacos na trilha sonora do evento.
Estamos na fase de seleção do repertório, ouvindo e avaliando as possibilidades, e nessa fase claro, assim como todas as outras, vamos contar com um profissional né, o tio Léo Bueno (não é o Galvão), talento na produção e na condução das canções (vamos colocar o contato aqui logo logo). Não posso esquecer da cunhada, gogó de ouro, dedé (tiete do blog, recorde de comentários nos posts), que irá nos presentear com um tostão de sua voz nas canções (esse presente não significa que não contamos com outro). Outras participações podem surgir ao longo da produção e sendo possível, claro, vamos contar aqui.
Se você é mais curioso e quer um gostinho do que vai rolar, pode entrar no myspace dessa banda aqui (http://www.myspace.com/crombies). É o que mais tenho ouvido ultimamente, música simples, de qualidade, brasileira e outros tantos atributos que poderia citar, porém o que mais me chama a atenção e me faz querer viver essas canções no meu casamento é o conteúdo das letras. De forma simples essa galera do Crombie consegue falar de tudo que é bom, puro, simples, bonito, conseguem falar de relacionamento, de amor, de Deus, de casa, família, enfim, tudo o que tem a ver com nosso momento.
Até.
PS: Quando apresento essas bandas assim fico esperando que todo mundo goste, penso que o mundo seria bem melhor se todo mundo gostasse das músicas que eu gosto, pense num mundo sem calipso, bonde do tigrão, latino, kelly key, etc... Por outro lado a diversidade me propiciou conhecer muita coisa boa ao longo da minha caminhada, mudar minhas referências musicais... imagina que gostei de pagode quando era adolescente! (isso fica aqui)